quarta-feira, 10 de março de 2010

Science

A ciência cada dia mais me surpreende. Lá em Atlanta, na “Yankee land”, saiu mais um novo estudo de uma nova Universidade procurando achar os verdadeiros culpados pelos males do mundo e desta forma nos manter vivos por mais tempo. Desta vez, a culpada é uma bactéria encontrada no estômago, que pode ser a principal causa de aumento de peso em humanos. Eu, apesar de ter um corpo subdesenvolvido, mas aparentemente em bom estado, achei a notícia bombástica, pois apesar de conhecer bactéria só pelo nome, conheço pessoalmente um monte de humano volumoso por aí.

Quem sou eu pra contestar uma universidade da terra dos Sioux, Navajos e Apaches. Mas alguma coisa em mim diz que eles estão errados, pois segundo os meus estudos, baseados em observações “in vitro” e sem nenhuma verba federal, detectou que o aumento abdominal da raça humana, está diretamente relacionado a escolha do seu alimento e a preguiça. Pois é, você meu leitor com abdômen não definido, deve ter se preocupado e chegado a mesma conclusão, mas sabe como é, não vamos duvidar dos ameríndios comedores de hot-dog não, pois eles podem ficar bravos e jogarem um monte desta bactéria lá em Copacabana, em frente ao Copacabana Palace e dizerem que ela é um ser tupi, e com isto, montarem uma invasão abarrotada de mísseis pacificadores em mais uma luta contra o terror. Aí já viu, não saem daqui nunca mais. Acaba os problemas técnicos nas alegorias do carnaval, os montinhos artilheiros dos campos de futebol e a broca do feijão, vira uma chatice só.

Segundo os cientistas cheyenes, o desenvolvimento desses micróbios unicelulares pode estar associado ao consumo de água imprópria. O que me leva com todo respeito a pensar que eles também estão errados. Pois segundo um estudo que fiz comigo mesmo de Cobaia, em cantões do terceiro mundo verde amarelo, tomando água de rio por alguns anos, não obteve resultado roliço nenhum, a não ser o positivo para helmintos tupiniquins. E logo eles que tomam água bem tratada e mesmo assim exibem aqueles corpinhos de boneco de neve em qualquer ‘talk show’. I don’t no, mas se eles metessem mais a cara nos books e menos nos estudos “in frito” descobririam sem muito alarde, que o problema da obesidade mora ao lado, e não é no Canadá não, é nas prateleiras do supermercado, Oh shit!

Pois como diria um sábio tio, que não é cientista, nem índio, mas que tem um barrigão. E que estudou bastante a vida: “O que mata não é cachaça, comida gordurosa, nem ficar á toa. O que mata é raiva!”

I agree completely!



Gilberto Granato, don’t speak English, but try.

Um comentário:

Unknown disse...

Estou vendo que a inspiração voltou!!! Ficou very good esta sua crônica alglo-saxônica.
I agree completely too!!!!
Com este inglês já dá para fazer uma viagem as rocky mountains...
Bon voyage!!!!!!!!!!
crônicas da floresta